CAPRICHO 1046
Hoje em dia malandro não perdoa nem padre, imagine você!
Descubra aqui como evitar que você seja...
A PRÓXIMA VÍTIMA!
Estratégia nº 1
EXILADA VOLUNTÁRIA
Vá para a Dinamarca. Lá existe uma coisa chamada distribuição de renda, ou seja, as pessoas ganham bem e até quem está desempregado pode ficar 6 anos mamando nas tetas do governo. E por isso o malandro não tem motivo para assaltar o próximo. Até porquê o país é tão pequeno que a polícia te acha rapidinho se você comete algum crime.
Chances de sucesso: 99,9%! Lá você poderá vir a pé para casa da balada com suas amigas às 4 da madrugada atravessando um parque escuro e deserto que o maior perigo é você tropeçar num galho ou dar de cara com um esquilo. O 0,01% de chance de fracasso é para o caso de você não ser filha de pai ou mãe dinamarquesa, porquê só assim para se mudar para lá!
Estratégia nº 2
FUGITIVA DO HOSPÍCIO
Coloque uma roupa meio suja e rasgada, ande descabelada, suja e de preferência sem calçados. Fale sozinha frases ininteligíveis, não esquecendo de vez em quando de dar uns gritos tipo macaca desesperada. Ex: AHRIG-BRHU-CRÁÁÁÁÁ!!!!
Chances de sucesso: 99%! Nenhum sangue ruim vai querer chegar perto de você. Assim como ninguém mais. Mas sempre há o perigo de topar com algum foragido real do hospício.
Estratégia nº 3
MONJA SHAOLIN TIBETANA
Os Monges Shaolin do Tibete equilibram o corpo inteiro com apenas dois dedos, saltam de 4 metros de altura, entortam barras de ferro empurrando com o pescoço, dominam o kung-fu e certamente devem saber alguns truques que não mostram para ninguém. Vá para o Tibet e vire uma monja shaolin no melhor estilo Uma Thurman em Kill Bill!
Chances de Sucesso: 90%! É muito provável que com esse aprendizado todo você consiga desviar-se das balas dos meliantes ou quem sabe, até pegá-las em plena trajetória mortal. Os 10% de fracasso se referem ao fato de que há uma pequena chance de que você não consiga fazer isso.
Jerri Dias usa a estratégia nº 4.
A idéia dessa coluna foi roubada da leitora Aline Rodriguez, de Fortaleza.
Comentários