PHILIP GLASS - Música




Conheci Philip Glass pela primeira vez através da trilha de KOYAANISQUATSI, um documentário feito apenas de música e imagens. Sua música, minimalista, me disseram, com sua repetição e cadência simplesmente me hipnotizou, e até hoje ele é meu compositor preferido. Porque quando escuto sua música eu chego perto de algo que desejei minha vida inteira, mas que jamais terei. Se eu tivesse que levar apenas um álbum para uma ilha deserta, levaria a trilha de MISHIMA, composta por ele em 1985, que tenho em LP e MP3. 

Em 2001, Glass veio apresentar sua trilha composta parta o DRÁCULA (1938) de Todd Browning no Teatro do Sesi em Porto Alegre e me inscrevi como anjo (cuidador/cicerone) do evento para ficar encarregado da estadia de Glass e do Khronos Quartet em sua passagem pela cidade. Como já havia trabalhando com vários grupos estrangeiros para o evento, eles me deram o serviço e pude acompanhar, conhecer e conversar com um dos grandes músicos do século XX e XXI. A imagem que ficou foi de uma pessoa generosa, bondosa e simpática.

E na despedida, tive que dar meu LP de MISHIMA para ele autografar. Momento tiete.



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